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Teste islã



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Nome


Idade


Jill Smith


50


John Doe


45


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Nome


Idade


Jill Smith


Sra.


John Doe


Senhor.


45


Teste o Islã: o quanto você sabe sobre a segunda maior religião do mundo?




Introdução




O Islã é uma das principais religiões do mundo, com cerca de 1,8 bilhão de seguidores em todo o mundo. Os muçulmanos, como são chamados os adeptos do Islã, acreditam em um só Deus, Alá, e seguem os ensinamentos do profeta Muhammad, considerado o mensageiro final de Deus. O Islã tem uma história, cultura e civilização ricas e diversificadas, abrangendo mais de 14 séculos e abrangendo várias regiões e continentes.




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No entanto, o Islã também é uma das religiões mais incompreendidas e deturpadas do mundo. Muitas pessoas têm equívocos e estereótipos sobre o Islã e os muçulmanos, geralmente baseados na ignorância, preconceito ou distorção da mídia. Essas percepções negativas podem levar à discriminação, ódio e até violência contra os muçulmanos em algumas partes do mundo.


Portanto, é importante aprender sobre o Islã e sua diversidade, complexidade e beleza. Aprender sobre o Islã pode nos ajudar a apreciar suas contribuições para a civilização humana, entender seus desafios e oportunidades no mundo moderno e promover o respeito e o diálogo entre pessoas de diferentes religiões e culturas.


Este artigo visa fornecer a você alguns conhecimentos básicos sobre o Islã e seus vários aspectos.Ele também testará seu conhecimento com um questionário no final do artigo. Você está pronto para testar seu Islã? Vamos começar! Aqui está a segunda parte do artigo: Os fundamentos do Islã




O Islã é baseado em duas fontes principais: o Alcorão, que é o livro sagrado dos muçulmanos, e a Sunnah, que é o exemplo e os ensinamentos do profeta Muhammad. Essas fontes fornecem aos muçulmanos orientação e instruções sobre como viver uma vida que agrada a Deus. O Islã também tem duas dimensões principais: as crenças e as práticas. Nesta seção, exploraremos as crenças e práticas básicas do Islã, conhecidas como os cinco pilares do Islã e os seis artigos de fé.


Os Cinco Pilares do Islã




Os cinco pilares do Islã são as cinco práticas centrais que todo muçulmano deve realizar como expressão de sua fé e devoção a Deus. Eles são:



  • Shahadah: a profissão de fé muçulmana, que afirma: "Não há deus senão Deus, e Muhammad é o mensageiro de Deus."



  • Salat: as orações rituais diárias que os muçulmanos realizam cinco vezes ao dia, voltadas para a direção de Meca.



  • Zakat: a caridade obrigatória que os muçulmanos pagam para apoiar os pobres e necessitados em sua comunidade.



  • Sawm: o jejum que os muçulmanos observam durante o mês do Ramadã, do amanhecer ao pôr do sol, abstendo-se de comida, bebida e atividade sexual.



  • Hajj: a peregrinação que os muçulmanos fazem a Meca pelo menos uma vez na vida, se tiverem condições físicas e financeiras.



Esses pilares são considerados o fundamento da vida de um muçulmano, pois os conectam com Deus e com outros muçulmanos. Eles também ajudam os muçulmanos a purificar suas almas, fortalecer sua moral e desenvolver sua espiritualidade.


As Seis Regras de Fé




Os seis artigos de fé são as seis crenças fundamentais que todo muçulmano deve ter em seu coração e mente. Eles são:



  • Crença em Deus: Os muçulmanos acreditam em um Deus único, eterno, onipotente, onisciente e misericordioso. Deus é o criador e sustentador de tudo o que existe.Deus não tem parceiros, nem filhos, nem pais, e nem semelhança com nada. Deus é o único digno de adoração.



  • Crença em anjos: os muçulmanos acreditam em anjos, que são seres puros e obedientes criados por Deus a partir da luz. Os anjos têm vários papéis e funções, como entregar as mensagens de Deus aos profetas, registrar as ações das pessoas, louvar a Deus e guardar o céu e o inferno.



  • Crença em livros sagrados: os muçulmanos acreditam em livros sagrados que Deus revelou a diferentes profetas ao longo da história. O livro sagrado mais importante para os muçulmanos é o Alcorão, que é a revelação final e completa de Deus ao profeta Muhammad. Os muçulmanos também respeitam e acreditam nas versões originais da Torá, dos Salmos e do Evangelho, que foram revelados a Moisés, Davi e Jesus, respectivamente.



  • Crença em profetas: Os muçulmanos acreditam em profetas, que são seres humanos escolhidos por Deus para transmitir Sua mensagem e orientação à humanidade. Os muçulmanos acreditam que houve muitos profetas enviados por Deus a diferentes nações e povos, como Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e outros. O último e último profeta para toda a humanidade é Muhammad.



  • Crença no Dia do Juízo e na vida após a morte: Os muçulmanos acreditam no Dia do Juízo, quando todas as pessoas ressuscitarão de seus túmulos e se apresentarão diante de Deus para prestar contas. Deus julgará cada pessoa de acordo com suas obras e fé nesta vida. Aqueles que acreditaram e fizeram o bem entrarão no Paraíso, um lugar de bem-aventurança e felicidade eterna. Aqueles que não acreditaram e fizeram o mal entrarão no Inferno, um lugar de tormento e punição eterna.



  • Crença na predestinação: os muçulmanos acreditam na predestinação, o que significa que Deus tem pleno conhecimento e controle sobre tudo o que acontece no universo. Nada acontece sem a vontade e permissão de Deus. No entanto, isso não significa que os humanos não tenham livre arbítrio ou escolha. Os seres humanos são responsáveis por suas ações e decisões, que têm consequências nesta vida e na próxima.



Esses artigos representam os principais fundamentos da crença no Islã, que se ramificam em muitos outros detalhes e aspectos. Eles moldam a visão de mundo e a compreensão da realidade de um muçulmano.


Teste o Islã: o quanto você sabe sobre a segunda maior religião do mundo?




Introdução




O Islã é uma das principais religiões do mundo, com cerca de 1,8 bilhão de seguidores em todo o mundo. Os muçulmanos, como são chamados os adeptos do Islã, acreditam em um só Deus, Alá, e seguem os ensinamentos do profeta Muhammad, considerado o mensageiro final de Deus. O Islã tem uma história, cultura e civilização ricas e diversificadas, abrangendo mais de 14 séculos e abrangendo várias regiões e continentes.


No entanto, o Islã também é uma das religiões mais incompreendidas e deturpadas do mundo. Muitas pessoas têm equívocos e estereótipos sobre o Islã e os muçulmanos, geralmente baseados na ignorância, preconceito ou distorção da mídia. Essas percepções negativas podem levar à discriminação, ódio e até violência contra os muçulmanos em algumas partes do mundo.


Portanto, é importante aprender sobre o Islã e sua diversidade, complexidade e beleza. Aprender sobre o Islã pode nos ajudar a apreciar suas contribuições para a civilização humana, entender seus desafios e oportunidades no mundo moderno e promover o respeito e o diálogo entre pessoas de diferentes religiões e culturas.


Este artigo visa fornecer a você alguns conhecimentos básicos sobre o Islã e seus vários aspectos. Ele também testará seu conhecimento com um questionário no final do artigo. Você está pronto para testar seu Islã? Vamos começar!. Aqui está a terceira parte do artigo: A Diversidade do Islã




O Islã não é uma religião monolítica ou homogênea. Tem muitas seitas, escolas, ramos e subgrupos diferentes, cada um com suas próprias interpretações, opiniões e práticas. O Islã também tem muitas variações culturais e geográficas diferentes, pois os muçulmanos adaptam sua religião a diferentes contextos e ambientes.Nesta seção, exploraremos algumas das principais seitas e escolas do Islã, bem como algumas das variações culturais e geográficas do Islã.


As principais seitas e escolas do Islã




A principal divisão dentro do Islã é entre muçulmanos sunitas e xiitas, que remonta ao início da história do Islã. A divisão ocorreu devido a uma disputa sobre a sucessão da liderança após a morte do profeta Muhammad em 632 EC. Os sunitas acreditam que os primeiros quatro califas (Abu Bakr, Umar, Uthman e Ali) foram os legítimos sucessores do profeta, enquanto os xiitas acreditam que Ali, primo e genro do profeta, foi o único sucessor legítimo. Os xiitas também acreditam que Ali e seus descendentes, conhecidos como imãs, têm uma autoridade espiritual especial e orientação de Deus.


Hoje, os sunitas representam cerca de 85-90% da população muçulmana, enquanto os xiitas representam cerca de 10-15%. No entanto, também existem muitos ramos e subgrupos dentro de cada seita, como:


ramos sunitas


Ramos Shias


Maliki: Uma escola de lei islâmica que segue os ensinamentos do Imam Malik ibn Anas (falecido em 795 EC), que morava em Medina. É predominante no norte da África e na África Ocidental.


Doze: O maior ramo do Islã xiita, que segue a linhagem de doze imãs de Ali a Muhammad al-Mahdi (falecido em 874 EC), que se acredita estar em ocultação (escondido) e retornará como o salvador da humanidade. É predominante no Irã, Iraque, Líbano, Bahrein e Azerbaijão.


Hanafi: Uma escola da lei islâmica que segue os ensinamentos do Imam Abu Hanifa (falecido em 767 EC), que residia no Iraque. É conhecido por sua flexibilidade e confiança na razão e na analogia. É predominante na Turquia, Ásia Central, Sul da Ásia e partes do Egito.


Zaydi: Um ramo do Islã xiita que segue os ensinamentos de Zayd ibn Ali (falecido em 740 EC), que era neto de Husayn ibn Ali (o terceiro imã xiita). É conhecida por sua ênfase no ativismo político e na resistência contra a opressão. É predominante no Iêmen.


Shafi'i: Uma escola da lei islâmica que segue os ensinamentos do Imam al-Shafi'i (falecido em 820 EC), que morava no Egito. É conhecido por seu equilíbrio entre tradição e racionalidade e pelo uso de consenso e analogia. É predominante no Sudeste Asiático, África Oriental, partes do Egito e partes do Iêmen.


Ismaili: Um ramo do Islã xiita que segue os ensinamentos de Ismail ibn Jafar (falecido em 765 EC), que era filho de Jafar al-Sadiq (o sexto imã xiita). É conhecido por sua interpretação esotérica e mística do Islã e sua lealdade ao Aga Khan como o imã atual. É predominante em partes da Índia, Paquistão, Síria, Tadjiquistão e África Oriental.


Hanbali: Uma escola da lei islâmica que segue os ensinamentos do Imam Ahmad ibn Hanbal (falecido em 855 EC), que morava em Bagdá. É conhecido por sua adesão estrita aos textos literais do Alcorão e da Sunnah, e sua rejeição de analogia e inovação. É predominante na Arábia Saudita, Catar, Kuwait e partes de Omã.


Alauita: Um ramo do Islã xiita que segue os ensinamentos de Muhammad ibn Nusayr (falecido em 868 EC), que foi discípulo de Ali al-Hadi (o décimo imã xiita). É conhecido por suas crenças e práticas sincréticas e secretas, que incorporam elementos do Cristianismo, Gnosticismo e Zoroastrismo. É predominante na Síria.


Estes são apenas alguns exemplos da diversidade dentro do islamismo sunita e xiita. Existem também outras seitas e grupos menores dentro do Islã, como Sufis (místicos), Kharijites (rebeldes), Ahmadiyyas (reformadores), Ibadiyyas (moderados), etc.


As Variações Culturais e Geográficas do IslãAs Variações Culturais e Geográficas do Islã




O Islã não é apenas diverso em termos de seitas e escolas, mas também em termos de culturas e geografias. Os muçulmanos vivem em diferentes regiões e continentes, como Ásia, África, Europa, América e Austrália. Eles falam idiomas diferentes, usam roupas diferentes, comem alimentos diferentes e têm costumes e tradições diferentes.Eles também interagem com diferentes religiões e culturas, como cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, etc. Esses fatores influenciam a forma como os muçulmanos praticam e expressam sua religião de várias maneiras.


Por exemplo, os muçulmanos celebram suas festas e tradições religiosas de maneiras diferentes, dependendo de seu contexto cultural e geográfico. Alguns dos principais festivais e tradições do Islã são:



  • Eid al-Fitr: O festival que marca o fim do Ramadã, o mês de jejum. Os muçulmanos celebram rezando, trocando saudações e presentes, visitando parentes e amigos e desfrutando de refeições festivas. Em alguns países, como Indonésia, Malásia e Cingapura, os muçulmanos também comemoram vestindo roupas novas e visitando os túmulos de seus ancestrais. Em alguns países, como Turquia, Egito e Marrocos, os muçulmanos também comemoram assistindo fogos de artifício e lanternas.



  • Eid al-Adha: O festival que comemora a disposição de Abraão em sacrificar seu filho Ismael por Deus. Os muçulmanos celebram rezando, abatendo um animal (como uma ovelha, cabra ou vaca), distribuindo a carne aos pobres e necessitados e compartilhando refeições com familiares e amigos. Em alguns países, como Paquistão, Índia e Bangladesh, os muçulmanos também comemoram vestindo roupas novas e decorando suas casas. Em alguns países, como Arábia Saudita, Irã e Iraque, os muçulmanos também comemoram visitando Meca e realizando a peregrinação hajj.



  • Ashura: O dia que marca o martírio de Husayn ibn Ali (o neto do Profeta Muhammad) na Batalha de Karbala em 680 EC. Para os muçulmanos sunitas, é um dia de jejum e arrependimento. Para os muçulmanos xiitas, é um dia de luto e lamentação. Os muçulmanos xiitas comemoram o evento realizando procissões, recitando elegias, batendo no peito e, às vezes, autoflagelando-se com correntes ou facas. Em alguns países, como Irã, Iraque, Líbano e Paquistão, Ashura é um feriado e um grande evento.



  • Mawlid: O aniversário do Profeta Muhammad, que cai no dia 12 do terceiro mês do calendário islâmico (Rabi al-Awwal). Os muçulmanos celebram recitando poemas e canções em louvor ao profeta, realizando reuniões e palestras sobre sua vida e ensinamentos, distribuindo doces e presentes para crianças e pobres e decorando mesquitas e ruas com luzes e bandeiras. Em alguns países, como Indonésia, Egito, Sudão e Nigéria, Mawlid é um feriado e uma grande celebração.



Estes são apenas alguns exemplos de como os muçulmanos celebram suas festas e tradições religiosas de maneiras diferentes. Existem também muitos outros festivais e tradições no Islã que variam de um lugar para outro. Aqui está a quinta parte do artigo: Os desafios e oportunidades do Islã




O Islã não é apenas diverso em termos de seitas, escolas, culturas e geografias, mas também em termos de desafios e oportunidades. Os muçulmanos enfrentam muitos problemas e debates no mundo moderno, tanto interna quanto externamente. Eles também têm muitos potenciais e contribuições a oferecer à humanidade e à sociedade. Nesta seção, exploraremos alguns dos equívocos e estereótipos comuns sobre o Islã, bem como algumas das questões e debates contemporâneos dentro do Islã.


Os equívocos e estereótipos comuns sobre o Islã




O Islã é frequentemente retratado de forma negativa e distorcida na mídia e na cultura popular. Muitas pessoas têm informações falsas ou incompletas sobre o Islã e os muçulmanos, o que leva a mal-entendidos e preconceitos. Alguns dos equívocos e estereótipos comuns sobre o Islã são:



  • O Islã é uma religião violenta e intolerante: esse é um equívoco que decorre da associação do Islã com terrorismo, extremismo e violência. No entanto, o Islã é uma religião de paz e justiça, que condena todas as formas de agressão e opressão. A própria palavra Islã significa "submissão a Deus" e "paz".O Alcorão ensina que matar uma pessoa inocente é como matar toda a humanidade, e salvar uma pessoa inocente é como salvar toda a humanidade. O Profeta Muhammad disse: "Os melhores de vocês são aqueles que são melhores para seus semelhantes". Os muçulmanos são ordenados a respeitar e proteger os direitos e a dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua fé, raça, gênero ou nacionalidade.



  • O Islã oprime as mulheres e nega seus direitos: este é um equívoco que decorre da confusão entre cultura e religião, bem como da má interpretação ou uso indevido de alguns textos e regras islâmicas. No entanto, o Islã é uma religião que honra e capacita as mulheres e concede a elas muitos direitos e responsabilidades. O Alcorão afirma que homens e mulheres são iguais aos olhos de Deus, e que eles têm papéis e funções complementares na sociedade. O Profeta Muhammad disse: "Os melhores de vocês são aqueles que são melhores para suas esposas". As mulheres muçulmanas contribuíram muito para o desenvolvimento da civilização islâmica, como estudiosas, professoras, líderes, médicas, artistas, etc.



  • O Islã é incompatível com a democracia e os direitos humanos: este é um equívoco que decorre da suposição de que o Islã é um sistema rígido e autoritário que não permite diversidade ou liberdade. No entanto, o Islã é uma religião que promove a democracia e os direitos humanos, pois reconhece a dignidade e a racionalidade do ser humano e seu direito de escolher seus líderes e leis. O Alcorão afirma que Deus criou os humanos com livre arbítrio e que eles serão responsáveis por suas ações. O Profeta Muhammad disse: "Os melhores governantes são aqueles que consultam seu povo". A história muçulmana testemunhou muitos exemplos de governança democrática, como o califado inicial, o movimento constitucional no Irã, a Primavera Árabe, etc.



Estes são apenas alguns exemplos dos equívocos e estereótipos comuns sobre o Islã.Eles podem ser abordados e corrigidos fornecendo informações precisas e dialogando com pessoas de diferentes formações e perspectivas.


As Questões Contemporâneas e Debates Dentro do Islã




O Islã também está enfrentando muitos desafios e oportunidades no mundo moderno, tanto interna quanto externamente. Os muçulmanos têm que lidar com várias questões e debates que afetam seus valores e princípios religiosos, bem como suas realidades sociais e políticas. Algumas das questões e debates contemporâneos dentro do Islã são:



  • Extremismo e violência: Este é um problema que afeta tanto muçulmanos quanto não-muçulmanos, pois ameaça a segurança e a estabilidade do mundo. O extremismo é um desvio dos principais ensinamentos do Islã, que defende a moderação e o equilíbrio. A violência é uma violação da ética islâmica de paz e justiça. O extremismo e a violência são causados por vários fatores, como opressão política, injustiça econômica, alienação social, manipulação ideológica, etc. Os muçulmanos devem combater o extremismo e a violência promovendo educação, diálogo, reforma, cooperação, etc.



  • Direitos humanos: Esta é uma questão que afeta tanto os direitos dos muçulmanos como cidadãos em diferentes países, quanto suas responsabilidades como crentes em Deus. Os direitos humanos são valores universais que protegem a dignidade e a liberdade de todas as pessoas. Os direitos humanos são compatíveis com os valores e princípios islâmicos, pois refletem a misericórdia e a justiça de Deus. No entanto, algumas questões de direitos humanos são controversas ou delicadas para alguns muçulmanos, como direitos das mulheres, direitos das minorias, liberdade de expressão, liberdade de religião etc.



  • Democracia: Esta é uma questão que afeta tanto a participação dos muçulmanos em processos e instituições políticas em diferentes países, quanto sua contribuição para o desenvolvimento da democracia no mundo. A democracia é um sistema de governo que respeita a vontade e os direitos do povo e permite que ele escolha seus líderes e leis. A democracia é compatível com os valores e princípios islâmicos, pois reflete a orientação e a sabedoria de Deus. No entanto, algumas questões de democracia são desafiadoras ou problemáticas para alguns muçulmanos, como secularismo, pluralismo, representação, responsabilidade, etc. Os muçulmanos devem abordar essas questões aplicando seus textos religiosos e tradições a seus contextos e realidades contemporâneos.



  • Ciência: Esta é uma questão que afeta a compreensão e apreciação do mundo natural pelos muçulmanos, bem como seu avanço e inovação nos campos científicos. A ciência é um método de investigação e descoberta que revela as leis e fenômenos do universo. A ciência é compatível com os valores e princípios islâmicos, pois reflete a criação e os sinais de Deus. No entanto, algumas questões científicas são complexas ou controversas para alguns muçulmanos, como evolução, clonagem, engenharia genética, inteligência artificial, etc. Os muçulmanos devem abordar essas questões integrando seus textos e tradições religiosas com seus conhecimentos e evidências científicas.



  • Gênero: Esta é uma questão que afeta os papéis e relacionamentos dos muçulmanos na família e na sociedade, bem como seus direitos e responsabilidades na religião e na lei. Gênero é uma construção social e biológica que define as características e expectativas de homens e mulheres. O gênero é compatível com os valores e princípios islâmicos, pois reflete o desígnio e o equilíbrio de Deus. No entanto, algumas questões de gênero são delicadas ou disputadas para alguns muçulmanos, como casamento, divórcio, herança, educação, emprego, liderança, código de vestimenta, etc.Os muçulmanos devem abordar essas questões interpretando seus textos e tradições religiosas à luz de seus contextos culturais e históricos.



Estes são apenas alguns exemplos das questões e debates contemporâneos dentro do Islã. Eles podem ser resolvidos e aprimorados por meio do diálogo, pesquisa, reforma, cooperação, etc. Aqui está a sétima e última parte do artigo: Conclusão




Neste artigo, aprendemos algumas informações básicas e essenciais sobre o Islã e seus vários aspectos. Exploramos as crenças e práticas do Islã, a diversidade e a complexidade do Islã e os desafios e oportunidades do Islã. Também abordamos alguns dos equívocos e estereótipos comuns sobre o Islã, bem como algumas das questões e debates contemporâneos dentro do Islã.


No entanto, este artigo não pretende ser uma fonte abrangente ou definitiva de conhecimento sobre o Islã. É apenas uma introdução e um ponto de partida para mais aprendizado e compreensão. O Islã é uma religião vasta e rica, com muitas dimensões e perspectivas. É também uma religião dinâmica e em evolução, com muitas mudanças e desenvolvimentos. Portanto, encorajamos você a continuar sua jornada de aprendizado sobre o Islã, lendo mais livros e artigos, assistindo a mais vídeos e documentários, ouvindo mais podcasts e palestras e, o mais importante, conversando com mais muçulmanos e fazendo perguntas.


Aprender sobre o Islã pode ajudá-lo a apreciar sua beleza e sabedoria, entender seus desafios e oportunidades e promover o respeito e o diálogo com seus seguidores. Também pode ajudá-lo a testar suas próprias crenças e valores e enriquecer sua própria visão de mundo e perspectiva. Aprender sobre o Islã pode ser uma experiência gratificante e esclarecedora para quem é curioso e tem a mente aberta.


Agora que você leu este artigo, está pronto para testar seu Islã? Faça o teste abaixo e veja o quanto você aprendeu. Boa sorte!


perguntas frequentes




Aqui estão algumas perguntas frequentes (FAQs) relacionadas ao tópico do artigo:



Qual é o significado da palavra Islã?


  • A palavra Islã significa "submissão a Deus" ou "paz". Deriva da raiz árabe "s-l-m", que também dá origem às palavras "salam" (paz) e "muçulmano" (aquele que se submete).



Qual é a diferença entre Islã e Muçulmano?


  • Islã é o nome da religião, enquanto muçulmano é o nome do seguidor da religião. Um muçulmano é alguém que acredita no Islã e pratica seus ensinamentos.



Quais são as principais fontes dos ensinamentos islâmicos?


  • As principais fontes dos ensinamentos islâmicos são o Alcorão, que é o livro sagrado dos muçulmanos, e a Sunnah, que é o exemplo e os ensinamentos do profeta Muhammad.



Quais são os principais ramos da lei islâmica?


  • Os principais ramos da lei islâmica são fiqh (jurisprudência) e sharia (lei divina). Fiqh é a interpretação e aplicação humana da sharia, que é derivada do Alcorão e da Sunnah.



Quais são alguns dos símbolos comuns do Islã?


  • Alguns dos símbolos comuns do Islã são a lua crescente e a estrela, que representam fé e orientação; a Kaaba, que é o edifício em forma de cubo em Meca que os muçulmanos enfrentam quando rezam; e a caligrafia árabe do nome de Deus (Allah) ou Seus atributos (como al-Rahman, al-Rahim, etc.).



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